Thursday, June 28, 2007

Obs

Tô muito na corrida até amanhã, mas também não queria deixar o blog tão abandonado, por isso, aproveitei a crítica que fiz para a cadeira de redação para dar uma atualizada.
Espero que gostem.

Philip Roth revela seu complexo de ironia

Masturbação, pornografia, ironias religiosas, problemas dentro de uma família judia, crítica a uma sociedade extremamente individualista. Esses e mais tantos ingredientes picantes compõem O Complexo de Portnoy, best-seller do norte-americano Philip Roth (autor de Goodbye, Columbus e Pastoral Americana, entre outros clássicos), que o consagrou como um dos grandes nomes da literatura dos EUA. Lançado por lá em 1969, o livro chegou ao Brasil pela primeira vez somente 20 anos depois e agora encabeça a lista de relançamentos de algumas obras de Roth pela Companhia das Letras.

À época de seu lançamento, muitos críticos tiveram extrema dificuldade em aceitar a narrativa do personagem Alexander Portnoy como um best-seller. A história do jovem judeu que descreve a um psicanalista – nem sempre de forma linear – suas memórias da infância e adolescência, nos anos 40, até o momento em que se encontra com 33 anos, foi considerada por muitos como extremamente pornográfica. A verdade é que Alex realmente narra suas peripécias sexuais com uma linguagem às vezes bastante vulgar. Uma pontinha de complexo de Édipo é também percebida quando está com outras mulheres e lembra da mãe superprotetora. Imagine-se isso para aquele tempo – virada da década de 60 para 70 –, quando havia um forte movimento moralista que tentava abafar a emergência do movimento hippie. O que igualmente incomodou a crítica é que o texto de Roth é bastante ácido quando caracteriza a sociedade norte-americana da época e sua moral burguesa. Quanto aos trechos que narram costumes da família de Portnoy, muitos deles foram considerados pejorativos pela comunidade judaica. Por outro lado, as religiões cristãs também não escapam das ironias do personagem.

O que fez da obra de Roth um sucesso de vendas, então, apesar de causar tanto susto na crítica? Porque poucos não conseguem se render a um texto que flui tão bem, com senso de humor na dose certa, entre assuntos nem sempre tão “digeríveis”, como problemas familiares, adolescência conturbada, sexo, religião. Se o que há de pornográfico no livro já não causa tanto furor na sociedade – talvez menos moralista –, há de se esperar que a história continue conquistando muitos leitores ainda por bastante tempo.

O Complexo de Portnoy
Autor: Philip Roth
Tradução: Paulo Henriques Britto
Editora: Cia das Letras
Preço:
R$ 44,00 (264 págs.)

Sunday, June 17, 2007

Dos desejos materiais mais bobos


Quem nunca quis ter uma piscina de bolinhas mesmo depois de adulto? eu ainda vou ter...

Friday, June 15, 2007

Mas hein?

Será que descobrir aos 27 anos que ser um pouco irresponsável pode ser beeeeeeeeeeeem divertido é muita cara-dura?
É, tô até agora rindo das minhas aprontadas da semana...
Continuo de muito bom-humor. Daqueles que fazem o resto da vida render. Idéias muitas e disposição surgiram para os trabalhos da faculdade. Só tô chateada que tive que abandonar a vida literária por um tempo pra ler um monte de coisa técnica. Enfim, faz parte!

boooooooommmmmmmmm finde pra quem passar por aqui!

Tuesday, June 12, 2007

Felicidade



A brincadeira de hoje é: "Use os comentários e responda ao Charlie Brown" :P

Thursday, June 07, 2007

....

O estranho dos feriados durante a semana é que a gente liga a TV esperando encontrar o Faustão e tá rolando Vale a Pena Ver de Novo. Só pra transtornar o relógio biológico da pessoa.

:P

Wednesday, June 06, 2007

A idéia de que coisas interessantes, malucas e surpreendentes podem acontecer quando e onde menos se espera tem me deixado de muito bom-humor nos últimos dias. Tanto quanto perceber que pessoas ainda podem ser originais e ao mesmo tempo deliciosamente meigas...
É, acho que tô feliz...

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Monday, June 04, 2007

Só daqui a 12 dias...

Ai, ai...
Foi-se mais um finde de folga.
Nesse nem deu tempo de dormir e descansar. Coisas pra fazer de sexta a domingo.
Mas e daí? Pra quê dormir quando se pode cometer pequenas loucurinhas por aí?
Sábado, por muito pouco não fico em casa, mas decidi arriscar. Fui na Open Beco, festa de bebida liberada do Beco que rolou no Depósito de Teatro. Muita coisa bacana rolou nesse dia, mas destaco o fato de que há tempos eu não saía e me sentia tão "dentro de um contexto". O tipo de lugar em que eu poderia chegar sozinha e ainda assim não me sentiria perdida. Destaque também para o quentão liberado naquele dia tãããão frio!
ah, e claro... para as pequenas loucurinhas fica o lugar de honra ;)