Ontem, antes que toda minha família afundasse num redemoinho sem volta, resolvi tomar uma decisão radical. Ou a situação mudava (apenas não relato o dito problema porque seria uma pequena novela mexicana e não sou dada a essas choradeiras) ou eu saía de casa. Se eu teria condições de consumar a ameaça? Óbvio que não, mas era minha carta na manga. Como nunca, senti a dor de ferir por aquilo que achava ser a decisão que tinha que acontecer.
É duro sentar na frente de alguém que a gente ama muito e dizer o que pensa. No entanto, mais duro ainda vinha sendo fazer de conta que nada acontecia. A partir de hoje, mais chumbo grosso vem por aí e engaveto meus próprios problemas por um certo tempo. Que minha "pequena" força agüente o tranco!
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